20 de janeiro de 2007

Seduzindo Secretamente a Pedio do Marido

Teclando pelos chats da vida virtual, conheci distinto cavalheiro, muito inteligente, culto e agradável de ter-se uma boa conversa. Estranhei sua abordagem, e de antemão deixei claro que não tinha interesses homossexuais, até para evitar constrangimento o para não parecer grosseiro. Foi então que deixou-me claro que ele também não tinha este interesse. Como sou um apreciador de uma boa conversa, principalmente com pessoas de boa cultura, fomos encontrando identificações, tantas suficientes para que ele me contasse uma fantasia que tinha.

Antônio, que é como vou chama-lo, sempre desejou que sua mulher tivesse um amante, mas jamais teve coragem de contar isso a ela. Até por suas características conservadoras. Contou-me que ela era divinamente linda, se chamava Andréa, tinha 28 anos, dona de um escultural corpo, morena clara, cabelos negros, lisos e longos até a fina cintura. Só pude crer em sua discrição ao receber a foto que ele me enviou... Fiquei pasmo! Era um monumento ao fetichismo!
Antônio era Corretor de Imóveis, tinha um dia-a-dia bastante conturbado, conhecia bastante gente, acabamos até identificando algumas pessoas que conhecíamos em comum. Mas adquirimos confiança absoluta um no outro, pois também sou casado, e sempre tive a mesma fantasia. Porém, as coisas do destino colocaram-me na posição de “amigo” de casais interessantes que fui conhecendo no decorrer de minha “vida virtual”. Contei a ele um pouco de minhas experiências, ainda sem imaginar o que aconteceria no decorrer do tempo.
Combinamos um almoço certa vez, e neste almoço, apresentou-me fotos mais intimas de as esposa, fazendo-me ma proposta ousada para mim na época: Queria que eu seduzisse sua esposa sem que ela soubesse que ele tinha conhecimento.

Resisti a idéia inicialmente, não tinha interesse em mentir para ela, e tentava ajudá-lo a achar bons argumentos para contar suas fantasias a ela, e disse-lhe que poderiam ter uma vida mais saudável desta forma.

Porém, ele insistiu em sua fantasia, afirmando que o que lhe dava tesão era justamente a sensação da traição, queria sentir que sua amada, que mesmo o amando muito, sentia tesão verdadeiro por outro homem, não que apenas fizesse isso para realiza-lo. Assim sendo, ele faria tudo pra criar tal situação, fosse comigo, em quem ele confiava e preferia (gostava de meus atributos físicos), ou faria com alguma outra pessoa. Analisei a proposta, e fui pra casa pensando.
Depois de muito pensar, aceitei, e reformulei meu conceito sobre o assunto. Marcamos outro almoço, onde acertamos detalhes, ele me passou o telefone, local de trabalho, locais que ela mais freqüentava, clube, etc... Achei que o local mais interessante pra uma primeira abordagem seria o Clube onde ela fazia recreação pela manhã, pois gostava de tomar sol e pegar uma piscina, além de malhar bastante. E ele prontamente providenciou minha matrícula na academia do clube, mesmo com minha recusa, responsabilizando-se pela mensalidade! Notei o quão grande era seu interesse, e apesar de ser um pouco orgulhoso, senti-me até envolvido nesta esfera de sedução, pois mais parecia uma missão secreta. Ele ainda colocou à minha disposição um carro alugado, para futuros passeios com Andréa. Mas, por hora seria preciso.
Tudo acertado. Compareci à academia na semana seguinte, pelas 9 horas da manhã, aproveitando que estava de férias de minha Agitada vida Militar, o que me daria vários dias pra estudar os meios de conquistar aquela linda mulher. Não demorou para avistá-la entre os aparelhos de musculação, pois chamava muita a atenção , não havia um só homem que não ficasse apreciando aquele lindo par de coxas sendo malhadas para ficarem ainda mais lindas...

aproximei-me e puxei assunto, elogiando sua beleza, com um sorriso maroto, e aproveitando-me de minhas privilegiadas informações, comecei a tratar dos assuntos que mais a interessavam, sabia que ela era apaixonada por artesanato, e comentei o quão lindos eram seus brincos (sabia que ela os havia feito), arrancando-lhe sorrisos e deixando livre o caminho para convida-la para um lanche.

Já à mesa, na lancheria do clube, observava seus carnudos lábios vermelhos a sorverem o suco de laranja pelo canudinho... como invejei aquele canudinho! E como tendo percebido minha atenção aos detalhes, ela foi objetiva: -“Olha, não quero ser grosseira, você está sendo muito simpático comigo, e é um homem atraente , mas tenho que te dizer que sou casada. Não estou disponível.” Disse, de forma a tentar me desencorajar de uma abordagem mais profunda. –“Casada com um homem de infinita sorte, eu diria!” comentei. “Mas confesso que isso não me preocupa, não é pelo fato de seres uma mulher aparentemente inteligente, educada, linda, sexy e interessante que estou cheio de más intenções!” Comentei entre risos, para descontrair. E neste joguinho seguimos por quase duas horas. Ficou claro que havia interesses mútuos, e ela procurou disfarçar o quanto se perturbou, notei que não era uma mulher dada a amores fáceis. Mas em breve eu a faria mudar um pouco.

Liguei pra Antônio no dia seguinte, e ele me contou que ela estava diferente ao chegar em casa, mais amorosa, e não deixou o espelho por horas, estava extremamente vaidosa e pensativa. E foi amantíssima com ele na cama, como havia muito tempo que não era. – “Estás fazendo um bom trabalho, Ícaro! Acho que em breve teremos coisas quentes pra comentar!” Disse ele, contente. – “Bem, devo dizer que depois de provar tua mulher, vou fazer questão de te contar detalhadamente cada orgasmo que eu arrancar dela, e te mandar ela muito bem comida pra apreciares em casa.”

Alguns instantes de silêncio se fizerem, preocupei-me, achei que tivera sido grosseiro... –“Esse eu o meu maior desejo, Ícaro... Deixe-a apaixonada, seja carinhoso com ela.” Fiquei surpreso e aliviado ao mesmo tempo!
No fim da tarde, liguei para o número que ele me deu, e cantei uma canção ao telefone, mesmo sabendo o quanto sou desafinado, notei que ela ficou extremamente surpresa, e gostou da surpresa. Questionou-me quanto ao como consegui o telefone dela –“O clube é um lugar interessante para se obter informações das pessoas” disse-lhe, sorrindo, “e sempre consigo tudo o que quero, quando quero muito...” E ela, após um instante pensativa, respondeu: -“Então queres algo. Acho que sou eu, não é mesmo?” –“Não!” Respondi. –“Já és de alguém. O que quero é ser teu, apenas uma vez... de cada vez!” E deixei transparecer um tom debochado no meu riso. Marcamos um café da tarde no dia seguinte.
Após 10 minutos de conversa, já estávamos íntimos, ela era uma mulher encantadora, e amava muito o marido. Ele era digno deste amor, pois fazia todo por ela, qualquer cosa por seu bem-estar. Até providenciar-lhe um amante à sua altura... E nossa conversa tirou-me qualquer sombra de dúvidas quanto ao fato de ela desconfiar do marido, pois ela realmente não fazia a menor idéia de nosso plano, e nem suspeitava que nos conhecêssemos. E despistou da melhor forma possível, não queria que eu soubesse quem ele era para evitar expor-lhe a “humilhação”. Mal sabia ela que era justamente o que ele mais queria, ser safadamente traído por sua esposinha querida, e cheira-la inteirinha em casa após ter estado na cama com outro macho, sentir os resíduos de um boa foda dada nela por outro homem.

Sentei-me ao seu lado, e quando aproximei-me para beija-la, pois sabia que ela não resistiria, deparei-me com uma cena que me preocupou... Um conhecido meu e de seu marido, eu se nos visse, fatalmente poderia comprometer o sigilo que nós três queríamos, entrou no bar, mas sem nos perceber. Saímos antes eu nos percebemos, e devido ao avançado da hora, marcamos nosso encontro para outro dia. Escolhi um lugar absolutamente seguro para nós todos, e informei Antônio, a pedido dele. Ele resolveu ir ao local, disse que queria ver escondido o primeiro beijo de sua amada com outro homem desde que se casaram, havia 5 anos.

Chegada a hora marcada, aguardei sua chegada num Café, num museu de Porto Alegre. Quando a vi entrar, mal pude crer na beleza com que me deparei. Aquele corpo mignon, sua pele alva de tratos morenos, bem maquiada e num vestido misturando preto, vermelho e branco de num bom gosto como jamais vi, levaram-me ao encantamento. Seria hoje a consagração de nossas fantasias.
Convidei-a a sentar, tomamos um bom capuccino, que em nada combinou com a taça de vinho branco que dividimos. Foi quando percebi onde ele estava, sentado no balcão da cafeteria, do outro lado, tomando um whisky, nos observando discretamente, de óculos escuros de difícil de ser reconhecido até para mim que já o procurava desde que cheguei. Não resisti, e aproximei-me dela, acariciando seu rosto (neste momento notei que Antônio chegou a inclinar-se para ver-nos melhor!), puxei minha cadeira para o lado dela, e beijei-a suavemente, passando de forma quase imperceptível minha língua pelos cantos de seu lábio. Senti que ela chegou a contorcer-se, ele estava visivelmente excitada. Era o momento de convida-la para sair. Foi quando lembrei!

Ela estava de vestido, e eu estava de moto... como faríamos? Mas nem isso impediu nossa vontade de irmos “a um local mais reservado”. Convidei-a a sair dali, e ela aceitou.

Quando falei do fato de eu estar de moto, ela sorriu, agarrou a beira do vestido, e levantou-o pelo meio, mostrando que nada nos evitaria. Sorri, beijei-a pegando-lhe pela mão, e fomos ao estacionamento, já na moto, ela ergueu seu vestido de forma desavergonhada, mostrando suas lindas coxas bem torneadas e fortes, que envolveram meus quadris na moto, o tesão me consumiu.

Notei que quando saia do estacionamento, Antônio vinha discretamente, caminhando a pé pela calçada, e passei por ele com um sorriso de canto de boca, notei que ele estava contente com a situação, olhando pasmo e encantado. Ela não o notou, pois estava concentrada demais em nossas idéias.

Chegamos ao motel minutos depois, onde já na chegada, nos embrenhamos entre beijos, abraços e amasos, enchi as mãos naquela bunda maravilhosa, prensando seu corpo contra a parede, beijando seu pescoço e seus peitos maravilhosos. Puxei as alças de seu vestido, exibindo um lindo par de seios, que não eram grandes, mas eram lindos e muito durinhos e empinados. Os mamilos eram pequenos, e estavam rijos como morangos, deliciosamente vermelhos, e pareciam espetar minha língua. Ela estava ansiosa, foi abrindo minha camisa e ajoelhando-se aos meus pés, abrindo minha cita.

Enfiou desavergonhadamente a mão em minha cueca, puxando meu membro que já estava totalmente melado de tesão, para fora da cueca, entre suas delicadas mãos, e pude sentir a aproximação de seu hálito, quente como o inferno, e abocanhou deliciosamente meu pau, deixando-me em estado de êxtase.

Meu dote é médio, não sou um super-homem, mas naquela situação, fiquei monstruosamente excitado, devo ter beirado os 20cm de dote, ela sabia enlouquecer um homem. Agarrei-a pelos cabelos e a ergui, de costas para mim, beijando e mordendo sua nuca, enfiando a mão por baixo de seu vestido despindo-lhe de sua pequena calcinha. Desci às suas pernas, e beijei-lhe as coxas, subindo com a língua entre elas, até chegar ao vale de sua bucetinha, já encharcada, e suguei o que pude...

Me levantei, joguei-a sobre a cama, onde ela virou-se rapidamente de bruços, empinando a bunda a te ficar de quatro, com o rosto oculto entre os lençóis. Ao ver aquela mulher daquele jeito, pensei em Antônio... Queria que ele pudesse ver sua linda esposinha assim, daquele jeito, de quatro empinando a bunda e a bucetinha que ele tanto amava pra outro macho, envergonhada e com tesão ao mesmo tempo... De imediato, coloquei rapidamente uma camisinha que estava sobre a cômoda do motel, e debruçando-me sobre as costas dela, beijei e mordi sua nuca, deixando meu membro escorregar lenta e suavemente para dentro dela. Senti seus gemidos abafados pelos lençol, e comecei um suave movimento de vai e vem. Foi então que senti seus soluços, imaginei que fosse gozar rapidamente, mas não era bem isso... Chorava: -“Não acredito que estou fazendo isso com ele... Eu o amo tanto, sou uma cretina, não acredito...”

Empurrei seus quadris para baixo, deitando-a e deitando sobre ela, abracei seu corpo por trás, encostando meu rosto no dela – “Não, meu amor. Não estás sendo injusta. Estás seguindo o desejo do teu corpo, e tenhas certeza de que tua felicidade neste momento, o fará feliz. Sabes a mulher maravilhosa que tu és, ele também. Ame-o, e cuides dele sempre. Mas cuides de ti, e te ames.

Te permitas sentir o que isso tem de bom, não te deixes levar pelo falso moralismo desta sociedade que finge não sentir o que sente...” E agarrei seus braços, penetrando-a bem fundo, em umas três estocadas. Ela deu um forte gemido, e gozou fortemente, ao ponto de expulsar meus pênis de dentro de sua gruta, contorcendo-se muito.

Virou-se de frente pra mim, e me puxou, num papai e mamãe divino, erguendo bem as pernas, pra que eu fosse bem fundo. O que se seguiu foi uma seqüência de insanidades, nem lembro de todas as posições em que nos comemos, troquei de camisinha umas 4 vezes sem gozar, e ela tentou chupar-me até gozar duas vezes, mas tenho ereção prolongada, isso não aconteceu.

Por fim, na beira da cama, ela quase de joelhos no chão, e eu por trás, semi-agachado, estoquei-a por trás até gozar, enchi muito a camisinha, que tirei cuidadosamente para não romper... Ela, desfaleu sobre a cama, parecia cochilar, meio tonta... Estava toda inchada, pois transamos por quase duas horas ininterruptamente. Não fizemos anal, me lembrei... Mas não nos fez qualquer falta, estávamos extasiados.

Olhei sua bolsa ao lado, Andréia estava apagada. Dei um nó na camisinha cheia de sêmen, e escondi num cantinho de um bolso externo da bolsa, pois notei que ali ela não mexia. Era meu presente pra Antônio. O motel era muito bom, extremamente discreto e seguro. Pedi por interfone uma rosa, fiz um bilhete dizendo que um táxi a estaria esperando quando acordasse. Saí, pois não queria que ela se sentisse constrangida ao acordar, sabias que ficaria, e nem poderia me olhar. Deixei-a a vontade, cobri seu corpo, e saí. Na verdade, fiquei de campana em frente ao motel até que fosse embora, para certificar-me de sua segurança, e fui embora.

Adorei a experiência, foi demais... Liguei pra Antônio minutos depois que ela saiu. –“Meu querido, ela deve estar chegando, seja muito gentil, está sensível. Contenha-se, não transe com ela hoje, está... Sensível. Mas tem um presente pra ti no bolsinho externo da bolsa dela. Ela fez com todo o carinho pra você... (rindo).”
“Ícaro... Muito obrigado, tu realizou meu maior sonho... Vamos fazer isso outras vezes, não vamos?” Perguntou-me, apressado. –“Espero que sim Antônio, sempre que quiseres, e que ela quiser... Vamos ver como ela vai reagir daqui pra frente.”

Conversamos um pouco mais, e marcamos um encontro onde eu lhe daria todos os detalhes. Todos ficamos realizados, embora ela um pouco confusa. Mas nos próximos relatos, mostrarei que ela pegou bem o espírito da coisa. Abraços aos queridos apreciadores e maridos “especiais” para suas esposas!

Um comentário:

CarlosAC1968@gmail.com disse...

Cara voce sabe mesmo da coisa?também fico exitado quando leio tais?gostaria muito de me relacionar com casal liberal?meu email. CarlosAC1968@gmail.com. Sou de SC.