20 de janeiro de 2007

O início de Tudo para um Casal (2ª Patre)

Depois de meu primeiro e memorável encontro com André e Marina, relatado anteriormente, ficou uma promessa de novas e interessantes experiências vindouras, e entre um e-mail e outro, fizemos planos gostosos, onde André foi revelando-me novas tendência de suas fantasias. Por MSN, contou-me que faziam amor alucinadamente todos os dias desde nosso encontro, e que as cenas que se passaram ficavam registradas em sua mente. Inclusive, disse estar arrependido de não ter tirado algumas fotos nossas, para apreciar depois. – FOTOS SÃO INTERESSANTES, ANDRÉ, EU MESMO TENHO UMA PRESTIGIOSA COLEÇÃO DE MEUS MELHORES MOMENTOS, É GOSTOSO APRECIAR NO POSTERIOR. CONFESSO QUE ALGUMAS, UNIDAS ÀS LEMBRANÇAS, INSPIRAM-ME MOMENTOS DE MASTURBAÇÃO INEVITÁVEL Respondi num tom afirmativo ao seu fetiche.

Ele então, revelou-me – CARA, PODE PARECER ESTRANHO, SINTO CIÚME QUANDO ME LEMBRO, MAS É... GOSTOSO, SEI LÁ. QUANDO VI VOCÊS SE BEIJAREM NA BOCA, PARECIA QUE VIA UM FILME, QUE NÃO ERA REAL. IMAGINO VOCÊS CAMINHANDO DE MÃOS DADAS NA RUA. DEVO ESTAR FICANDO LOUCO, ISSO JÁ É MAIS QUE OS LIMITES... Fui rápido em responder-lhe: – CALMA, NÃO TEM NADA DE ERRADO, O QUE VOCÊ SENTE É NATURAL, ESTÁS TE ADAPTANDO COM ESSA NOVA REALIDADE. NAQUELA NOITE VOCÊ CONHECEU UMA NOVA MARINA, UMA MARINA QUE JAMAIS IMAGINOU EXISTIR DE VERDADE, E É UMA MULHER QUE ESTÁ DENTRO DE TODAS AS MULHERES COMUNS, PORÉM, NORMALMENTE REPRIMIDAS PELO MEDO DE EXPOR DESEJOS QUE OS HOMENS SEMPRE TIVERAM DESDE O INÍCIO DOS TEMPOS, MAS SEMPRE LIVRES PRA POR EM PRÁTICA, DIFERENTE DAS MULHERES. TU VIU UMA MARINA QUE GOZOU ALUCINADA NO EMBALO DE OUTRO HOMEM ESTOCANDO A GRUTA QUE ATÉ ENTÃO, PERTENCIA SOMENTE A TI... ISSO MEXE COM A GENTE, AS FANTASIAS PARECEM ENLOUQUECER.

André olhava-me atento, estava visivelmente confuso com o prazer novo que sentia. Conversamos por mais alguns minutos. E ele deu-me o telefone celular dela, para combinarmos algo. Liguei para ela momentos depois, ela estava no trabalho, mas conversamos alguns minutos. Ela foi educadíssima ao telefone, parecia tão formal, talvez pelo ambiente de trabalho. Sua voz era macia e delicada, foi impossível não lembrar de seus gemidos naquela noite a 3 em sua casa. André era mesmo um homem de sorte. Combinamos uma pizzaria para o dia seguinte.

Nos encontramos diretamente na pizzaria, chegaram um pouco atrasados por causa do trânsito. Eu, como estava de moto, não sofri o mesmo empecilho, detive-me a tomar uma pequena taça de vinho branco seco, bem gelado, pois estava calor. Eu já estava suavemente tonto, pois sou extremamente fraco para bebidas, quase nunca bebo. Mas gozava de perfeitas faculdades para observar aquela monumental ruiva, com as coxas divinamente à mostra, num vestido solto de estampa, comprimento reduzido ao meio de suas coxas. Ele vestia-se bem, estava mais formal, e eu, mais despojado, devido ao calor, com meu habitual jeans e camisa por sobre camiseta justa. Olhando-a, parecia combinar mais comigo do que com ele na ocasião. Isso era quase uma premonição de o que viria.
Marina foi a primeira a cumprimentar-me com um beijo no rosto, sorridente, e ele, com um abraço acalorado, parecia que não nos víamos há meses, e fazia apenas uma semana. Ele estava linda, seus cabelos cacheados, não estavam alisados como na primeira vez, ficou com um visual mais menina, extremamente convidativa. Estava mais solta, menos tímida. Depois de alguns minutos de conversa, e alguns pedaços de pizza, éramos velhos amigos. Ela acabou trocando de lugar na mesa redonda, ficando mais próxima de mim. André comentou que já havia se certificado de não haver conhecidos deles no local, e que eu, portanto, me sentisse à vontade com eles.

Ela ficou bem próxima de mim, e quando dei por mim, já nos beijávamos como namorados. André nos olhava sempre com um sorriso sem-vergonha, de satisfação. Adorava ver o jeito como eu segurava o rosto de Marina, o carinho com que eu mexia em seus cabelos. Ela desta vez, me encarava, olhava em meus olhos, coisa que antes não tinha feito. Parecia realmente ter superado a sensação de vergonha. Quando dei por mim, vi André fotografando nossos beijos, e a cena que podia captar por debaixo da mesa, onde nossas mãos safadamente procuravam as partes mais íntimas de nossos corpos, como namoradinhos escondidos dos pais...

Decidimos sair dali para um motel próximo, Marina foi com ele de carro. Entrei Primeiro, eles deram uma volta na quadra. O Motel não aceitava trios (o que acho um absurdo!), peguei um quarto para mim, e eles outro. Logicamente, fui para o quarto deles. Ela estava animada, dançava uma música lenta que tocava no meloso rádio do quarto. Era um quarto bastante simples, um motel simples, mas muito interessante, e próximo de onde estávamos, isso que interessava. André foi ao banheiro, e eu ataquei Marina, abraçando-a contra a parede, beijando sua boca com uma paixão intensa. Ela passou as pernas em torno de minha cintura, agarrada em minha nuca, suspensa no ar apenas pela pressão de meu corpo contra a parede. Com ela assim, com as pernas agarradas em minha cintura, levei-a à beira da cama, e deitei-me sobre seu corpo, beijando-a deliciosamente. Pus-me então de joelhos, erguendo seus quadris e, deitada, acomodei-a sobre meu colo, ficando com sua pélvis entre meu colo e meu ventre.

Meus joelhos, juntos, acomodavam sua bundinha firme, musculosa, e que parecia não querer parar de se contorcer um só instante. Eu estava com o corpo erguido, postado como quem medita, porém, meditando insanidades, olhando aquele corpo lindo, e descendo as alças de seu vestido, desnudando seus pequenos e pintados seios. A sardas do corpo daquela menina eram por demais sexys, um verdadeiro encanto.

Ouvi a porta do banheiro abrir, imaginei que André ficava ali parado, apenas observando sua linda esposa pronta para ser possuída. O corpo de Marina estava enclinado, com os quadris apoiados em minhas coxas, o rosto, virado para o lado, com os olhos fechados, expressão de quem sente quase dor, de tanto desejo, movendo leve e circularmente os quadris. Minhas mãos passeavam por seus seios, apertando-os com firmeza em alguns momentos, ao sinal de seus gemidos...

Agarrei seus tornozelos, e ergui suas pernas até encostar a sola de seus pés em meu peito, juntando suas coxas, e exibindo por completo aquela bunda maavilhosa, que deste modo, ficou a disposição de meus lábios, como na posição de frango assado, encostes seus joelhos quase em seu rosto. Deste modo, tirei sua pequena calcinha de algodão sem qualquer dificuldade. O cheiro de tesão que ela exalava era maravilhoso, próprio de fêmeas como ela, mista de inocência e desejo. Com sua calcinha ainda na altura de suas canelas, usei-a para aprisionar suas pernas, e a ergui tudo o que pude. Suavemente, mordi seu tendão de Aquiles, seu calcanhar, e beijei suavemente a lateral de seus pés. Neste momentos, André juntou-se a nós na cama, sem mais agüentar ver a cena de longe. Ficou deitado de lado, nos observando a alguns centímetros. Desci as panturrilhas de Marina entre lambidas suaves e mordidinhas, até suas coxas, pela parte de trás, e ela abraçou os joelhos, facilitando minha descida. Alcancei o mar de desejos que eu queria, que era sua grutinha que escorria um fino líquido transparente, e já molhava minhas coxas. Estava pronta pra amar. E foi com carinho que beijei suavemente seus pequenos lábios que delicadamente se exibiam por conta da posição. Sim, levemente curvado, eu a tinha sobre meu colo, e podia abocanhar seu corpo róseo, e minha língua mergulhou completamente em sua gruta molhada, e bebi prazerosamente os fluidos de seu tesão...

André, rápido, ajoelhou-se ao meu lado, e passou a beijar os pés erguidos de Marina, arrancando dela espasmos num misto de prazer e tormento, pelo enorme número de sensações que quatro mãos e duas bocas lhe proporcionava.

A sensação era maravilhosa para mim também, o gosto daquela menina era algo de divino, e seus clitóris me caia muito bem entre os lábios, na ponta e meio de minha língua. Não o chupei com força, pois ela era particularmente delicada, sensível, razão por qual gozava fácil demais. E desmanchou-se em orgasmo, gemendo alto como não tinha feito na primeira vez. Apertou minha cabeça contra sua vulva, rebolando em meu rosto até duplicar o orgasmo. Deixei suas pernas descerem em descanso, ainda apoiada sobre minhas coxas. Deste modo, livrei-me de minha roupa sem mudar a posição, pois ela era leve, não mais que 52, 53 kg. André achou um modo de chupa-la naquela posição mesmo, estava extasiado com o orgasmo da esposinha, quase deitado sobre meu colo, pôs-se a recolher os fluídos do orgasmo que arrancamos dela com a boca faminta.

Aproveitei a ocasião para vestir-me com a camisinha, e num movimento simples, encaixei seus quadril, de modo a dar a Marina o comando da penetração. Ela foi largando o peso suavemente, e senti meu corpo invadindo o seu, caloroso, quente como o inferno, delicioso como o paraíso. André levou seus dedos até a entrada de sua vulva, olhando fixo para a penetração, para sentir a entrada de meu membro em sua mulher. Fiz lentamente, para deixá-lo curtir a sensação. Ele começou a acariciar sua vulva circularmente, masturbando seu clitóris, e os pequenos lábios que me envolviam o pênis rijo, isso o excitava muito. Em dado momento, ele tocou-me acidentalmente, e retirou a mão ligeiro, desculpando-se.

Com um sorriso acolhedor, olhei-o, dizendo – ANDRÉ, MEU QUERIDO, NÃO TE PREOCUPES COM DETALHES. COM ESTA MULHER DIVINA E GOSTOSA AQUI, AO NOSSO DELEITE, NÃO VOU IMAGINAR QUE ESTEJAS MAIS INTERESSADO EM MIM DO QUE NELA. Ele sorriu, e continuei – VAI, TOQUE-A, SINTA ELA. ME SINTA DENTRO DELA, SINTA MEU MEMBRO DENTRO DELA, SEM CULPA. É ELA QUE QUERES SENTIR, NÃO TE ACANHES, FAÇAS DE CONTA QUE A MULHER É TUA! Entre risos de nós três, ele tocou-a, enfiando junto com meu membro, seu dedo indicador no corpo de Marina, para sentir o movimento de minha penetração, e passou a beijar a boca da esposa.

Continuei a embalar a penetração, desta vez com mais força, e deitei meu corpo sobre o dela, num papai-e-mamãe encaixado, com suas costadas quase inteiras apoiadas em meu colo. A cena, vista por trás de mim, deu a André a visão perfeita da penetração, o que o levou a fazer uma sessão desesperada de fotografias. Antes que ela gozasse novamente, Estiquei as penas de Marina, e também as minhas, deitado sobre ela, para relaxarmos nossos joelhos. A penetração nesta posição permite orgasmos rápidos, e ela teve mais um. Em seguida, virei seu corpinhos gostoso, colocando-a de bruços. André estava enlouquecido em torno de nós, fotografando tudo o que podia. Deitada, com as pernas ainda esticadas, deitei-me sobre ela, permitindo uma penetração tranqüila e completa, e pus-me eu a rebolar por trás dela até ver quase desfalecer num orgasmo que já parecia inacreditável, de tão rápido. Ela estava excitada demais, ia desmaiar se continuasse muito tempo... Perguntei a ela se me permitiria gozar, e ela foi intensa na resposta – GOZA, PELO AMOR DE DEUS... EU NÃO AGUENTO MAIS, ASSIM TU ME MATA...! Sorri, olhei para André, e ordenei – AGORA SIM, FOTOGRAFE ISSO. VAIS QUERER VER DEPOIS.

Ele, precavido, mudou o modo da câmera digital, e começou a filmar. Estoquei Marina por uns 5 minutos ininterruptamente, e senti a sensação do gozo chegando, esquentando-me as entranhas, e ia despejar todo meu desejo sobre suas costas bronzeadas, levemente recoberta de uma penugem aloirada, quase imperceptível. Senti a explosão, ajoelhei-me coma perna esquerda e rapidamente livrei-me da camisinha, derramando fortes jatos de sêmen por suas costas... respinguei seus cabelos e nuca, chagando até a acertar os travesseiros, de tão forte que ejaculei. Foi muito intenso, e até mesmo eu, que não sou de gemer... Gemi.

André sussurrava – MEU DEUS, QUE MARAVILHA... GOZA NELA, CARA. GOZA...! Filmou tudo o que pode. Eu, enfiei meus dedos por entre os cabelos de Marina, por trás de sua nuca, e segurei-os firma, puxando firme, e delicado, sua cabeça na direção do beijo suave que dei-lhe nos lábios ofegantes... – OBRIGADO PRINCESA. André largou a câmera, e juntou-se a ela, afastei-me e dei espaço. A beijava, apaixonado, ela de lado, ele por sua frente, cheirando seu pescoço, e com a mão direita, espalhando meu esperma em suas costas, em seguida, melando seu seios. Imenso era o prazer que eu via que os fazia sentir...

Ficaram se namorando por uns instante, rolando de uma lado para outro da cama, e fui tomar uma ducha. Uns dez minutos depois, voltei, e eles transavam gostoso, ela de quatro, semi acocorada sobre o colo dele. Aproximei-me por sua frente, e ergui seu corpo, até que praticamente sentasse sobre o colo de André, de costas para ele. Manipulei sua vulva, com o membro de André enterrado nela. Conforme eu mexia delicadamente em seu clitóris, notei que ela pressionava com os músculos da vagina o pênis dele, arrancando-lhe gemidos. Dar prazer aos dois era mais que satisfatório para mim.

Abracei-a, pressionando-a contra o peito de André, que beijava seu pescoço e nuca. Beijei sua boca, ela entregou-se amável ao meu beijo, e André parecia querer dividir aquele beijo, de tão excitado que ficava, beijava a face de Marina, para sentir próximo nosso beijo. Eu mal deixava seus lábios para beijar-lhe o pescoço, e a boca de André ocupava seus lábios, que chegavam a quase ser divididos comigo. Marina delirava, e rebolava no colo do amado.

Afastei-me, puxando-a de forma convidativa para que me chupasse em quanto André a estocava por trás, e assim fez. Beijava minhas coxas, e engolia meu membro, no embalo das estocadas de André, que aproximava-se de um orgasmo. Ela percorria minha lande com a língua, e levantei meu membro, oferecendo-lhe meu saco para que lambesse, e ela, minuciosa, carinhosamente acolheu meus testículos em sua pequena boca, naqueles lábios rosados, rosto sardento. Se eu fosse de orgasmos fáceis, teria gozado naquele momento...

Mas com dificilmente gozo com sexo oral, pude apreciar André gozar como um louco, cheirando o rosto de Marina, desfalecendo os dois, lateralmente, deitados. Ela, de lado, abriu as pernas para deixar escorrer de dentro dela o membro saciado de André, e todo o esperma que derramara ali, dentro daquele paraíso em forma de mulher. Observei atendo o sêmen escorrer, e sorri, olhando os dois irem lentamente pegando no sono. Tomei outra ducha, descansei um pouco, pois vi que dormiam. Vesti-me, e acordei apenas Marina.

Dei-lhe um demorado beijo, disse que tinha que partir, era avançado da madrugada, e eu trabalharia no dia seguinte. Ela sorrio, disse que tinha sido uma noite maravilhosa, e que André me ligaria de manhã. Dei-lhe um beijo na testa, e falei-lhe – VOCÊS TEM MUITA SORTE DE TER UM AO OUTRO. AMEM-SE , E VALORIZE STE HOMEM QUE TENS, ELE TE AMA MUITO, E TE MERECE COMO NINGUÉM NO MUNDO TE MERECERIA. Peguei minhas coisas, e saí. Paguei minha parte na portaria, e pedi que mandassem um ramo de rosas para o quarto deles.

Foi uma noite gostosa. Tanto, que tive até mesmo dificuldade de lidar com as lembranças no dia seguinte, sem desconcentrar-me de meu arriscado trabalho como policial. Mas, para a minha alegria, este ainda não é o final desta história...!

Um comentário:

CarlosAC1968@gmail.com disse...

É tudo inigualavelmente irrisistivel esse tipo de tesão ?é incontrolavel?gosto muito desses isso mexe com um sentimento de tesão incontrolavel goso muito quando me imagino em um foda dessa?gostaria. muito de encontrar casal liberal pra realizar esse desejo. sou de SC.meu email .CarlosAC1968@gmail.com