20 de janeiro de 2007

Sedução Secreta à pedido do Marido (Parte2)

Já era tarde, cerca de onze da noite, quando o celular chamou e pude identificar. Era Andréa. Estranhei a hora, ela não costumava ligar tão tarde do celular, pois estaria em casa aquela hora, e afinal, tinha convicção de que seu marido nada sabia sobre o que vinha acontecendo. E outra, já fazia quase um mês e meio que não fazia qualquer contato. Imaginei que ela poderia estar confusa, arrependida, e que não me procuraria mais. Atendi.
- Sim? – Atendi discretamente, para não dar errada.
- Oi, Rick... Sou eu, Andréa. Sei que faz tempo que não ligo... Queria saber como tu estás. – ela parecia hesitante, insegura
- Estou bem, querida, estava preocupado contigo. Tentei te ligar umas duas vezes no celular, mas como não atendeu, nem retornou, imaginei que não quisesses me ver por hora!
- Rick, não é isso, adorei o que aconteceu, mas fiquei pensando, meu marido não merece isso, tem sido tão bom comigo, tão carinhoso, acho que não sou capaz de fazer isso com ele. E se continuar te vendo, não vou conseguir parar.

Eu compreendia perfeitamente o que ela sentia... Aquele jogo de Antônio era de fato arriscado, ela estava sofrendo um pouco... Mas de certo modo, parecia estar também numa esfera de sedução que curtia muito. Um feixe de sentimento de culpa quis começar a se instalar em mim, mas resolvi ser determinado, e dar continuidade ao projeto de Antônio, e seduzir Andréa novamente.
- Andréa, eu te entendo, sei que estás te sentindo culpada pelo que aconteceu, mas penses... Não estás fazendo qualquer mal a ele. Muito pelo contrário, eu sei que tu és a mulher mais dedicada que um homem pode querer, e que o ama muito. Acho que mentir pra si mesmo é a pior de todas as mentiras, e que deveríamos conversar sobre isso pessoalmente.

- Pois é – disse ela, deixado uma pequena pausa no ar – Por isso te liguei. Estou sozinha em casa, ele foi à formatura de um afilhado. Pensei, quem sabe, se quiseres dar uma passada aqui. Mas olha, coisa rápida, só pra conversar um pouco – Senti sua voz trêmula, deve ter passado longas horas até conseguir tomar coragem de me ligar com aquela proposta.

Combinamos para dali meia hora, apenas o tempo de eu me vestir e ir. Avisei minha mulher, e saí em seguida. Já na rua, liguei para Antônio, para coloca-lo ao par da situação, não queria deixa-lo chateado, ainda mais indo a sua casa sem seu prévio consentimento. Mesmo sendo um “cafajeste”, eu era um cafajeste honrado...rs
- Antônio, é o Rick. Seguinte, estou indo a sua casa, Andréa me ligou, está um pouco... Carente... Tudo bem pra você?
- Sério? Ela te ligou? Não acredito! Cara, faz assim, vai lá. Se sentir que algo vai acontecer, deixa a porta dos fundos aberta, fica do lado do banheiro da cozinha, não vai ser difícil. Tô dando meia volta aqui, quero ver o que vai rolar.

Fiquei um pouco desconcertado com a idéia, mas quem vai à chuva, por certo se molha.
- Ok, Antônio, eu chego lá em meia hora. Considere o tempo de esquentar as coisas também, não sei se rolará algo. Mas vem cá, e tua Formatura?
- Que isso, rapaz, não tem formatura nenhuma, eu tava levando meu afilhado a um puteiro, pra ver se o moleque vira macho duma vez! E Andréa sabe disso, deve ter ficado com vergonha de dizer. Largo ele lá e vou pra casa escondido, tá?

Ficou claro pra mim. Andréa ficou enciumada (coisas de mulher), e sentiu vontade de se soltar também. E eu me tornara seu recurso. Que engenhoso!
Cheguei lá rápido, ela já aguardava na janela, abriu o portão eletrônico com o controle, e me fez sinal para entrar pelos fundos. Perfeito! Oportunidade para seguir as orientações do Antônio.

Passei pela porta entreaberta, Andréa parecia nervosa, imediatamente após minha entrada, colocou a cabeça para fora, olhou para os lados, como quem procura observadores ocultos naquele enorme e seguro quintal. Ao virar-se, deparou-se comigo já em cima de sua silhueta, rosto a rosto, quase a beijando. Uma pausa no olhar dela estabeleceu-se, parecia hipnotizada, vi um ar de “moleza” em sua expressão. Sorri, e recuei – “Desculpe-me. Foi o impulso...”
Sem qualquer pudor, fui entrando em direção ao que imaginei ser a sala, e sentei-me no sofá, cruzando as pernas. Ela levou um minuto pra se recompor, e entrou no jogo. Veio lentamente até a sala, passando direto por mim, que sentava de costas para a entrada, sem olha-la até o momento em que passou retorcendo seus quadris naquele BabyDool, que diga-se de passagem, mostrava que Antônio e eu não éramos os únicos “mal intencionados” nesta noite.
- Tu me pareces bem a vontade, né? – disse ela, irônica – Ia te oferecer algo pra beber, mas acho que tu mesmo pode se servir, não é mesmo?
- Claro – disse eu, já levantando, rumo de volta à cozinha – o que preferes?

Antes que respondesse, fui até a porta e destranquei rápido, pra que não percebesse. Voltei até a porta da sala, e ela já vinha rumo à cozinha.
- O que tu tens, que estás diferente hoje, hein Rick? Tá muito descarado!
- Imagina – dei um sorriso safado, em tom de ironia, disfarçando o que na verdade era puro nervosismo meu – apenas quis te dar uma face diferente minha. Acho que não se interessou o suficiente pela outra, resolvi ser diferente...rs
- Acha mesmo que não me interessei pela tua “outra face”? O que faz aqui, dentro de minha casa então? Chegou por acaso? – Um sorriso maroto lhe enfeitou os lábios lindos. A morenisse daqueles cabelos me encantava. Estava com um corte diferente, provavelmente fizera permanentes, pois notava-se pequenos cachos já quase desfeitos, devia ao estremo de lisura que eram seus cabelos.

- Não vou esquecer tudo o que aconteceu, por mais que eu tente. E não quero que te sintas culpada com o que houve. Jamais vais ser relapsa com teu marido, sei disso. E ele sempre será feliz em ter uma mulher como tu és. – eu falava a verdade, a experiência de fato fora algo ímpar. Ela era uma mulher majestosa na cama, e tinha potencial demais para ser uma mulher comum, de desejos reprimidos e subordinada a um casamento convencional.
- Rick, tu é muito safado mesmo, no que tu me transformou! Não consigo mais tem tomar um banho sem ter vontade de me masturbar... Tu não presta, safado.

Suas afirmações nem chegaram a ser respondidas, pois ela avançou sobre mim e me agarrou. Seus beijos pareciam enlouquecidos, agarrava minha camisa e puxava, me trazendo em direção ao sofá. Seu BabyDoll era de cetim rosa claro, muito gostoso de tocar, e escondia uma calcinha pequenina, também rosa, com pequenas rendas brancas, parecia uma bonequinha, com aquele pequeno e gostoso corpo. Deitou-me de costas, atravessado sobre o sofá, montando em meu abdômen, e desabotoando minha camisa. Uma das mãos já percorria, muito gostosa, os pelos de meu peito, numa carícia maravilhosa. Sua mão estava fria, provavelmente tinha suado de nervosa com a situação. Foi rápida, ávida, arrancou minha cinta sem tomar conhecimento dela, abrindo minha braguilha e enfiando, sem pudor algum, a mão dentro de minha cueca.
Meus olhos fechados já imaginavam em que altura estava Antônio, tudo aconteceu muito rápido, e eu torcia pra que nada desse errado. Seria muito constrangedor se ela o visse nos observando de algum modo.
Quando dei por mim, sua saliva quente, excessiva, já me encharcava o púbis e virilhas, ela adorava chupar assim, bem molhado. Agarrei Andréa pelos cabelos, na base da nuca, firmemente, e trouxe sua boca até a minha. Como caia bem o gosto do meu corpo naquela boca, era impressionante.

Virei o jogo, deixando-a por baixo de meu corpo. Fiquei entre suas pernas, bolinando seu corpo inteiro, e fui me livrando de seu Babydoll sem piedade alguma. Um pouco atrapalhado ainda com minhas calças, que estavam arriadas até o meio das pernas. Arranquei-a, e retomei minha posição. Sentia meu pau muito duro. Esfregando nela, em suas coxas, no tecido áspero da renda da calcinha. Quase me machucava, pois ela estava ansiosa, se contorcia toda.
- Ai meu Deu, aqui não – disse ela, afoita, e me empurrando pelo peito.

Ah, aqui sim, bloqueei seus pulsos, e ajoelhei-me ao lado do sofá, mantendo-me entre sua pernas, e as coloquei sobre meus ombros, agarrando fortemente seus pulsos. Com os dentes mesmo, afastei sua calcinha, embrenhando-me por baixo dela, deixando minha língua escorregar para dentro de sua gruta encharcada de tesão. Não sei que por que razão, a selvageria tomou meus instintos, e a chupei como um animal faminto, sugando de dentro dela cada gota do tesão mais intenso que podia sentir. Seu gemidos foram intensos, cheguei a estranhar sua falta de discrição, o que era incomum.
Ergui o corpo, e fiquei esfregando meu membro bem duro nas suas coxas, e em sua vulva. Tive que contrariar todos os meus impulsos pra não penerta-la ali, direto, sem camisinha, mas fui forte e contive-me. Passei meus braços em torno de sua cintura e suspendi seu corpo, com as pernas agarradas ao meu quadril. Seu corpo leve e esguio favoreceu muito a posição, e ela se agarrou com toda a força ao meu dorso, sussurrando ao meu ouvido: “me leva pro quarto...”
Obediente, aos beijo foi conduzindo ela nesta posição. Alguns choques contra os marcos da porta na entrada, mas tudo bem, joguei-a sobre a cama. Mais alguns amassos, e levantei-me, ordenando que ficasse como estava, eu ia buscar minha carteira que ficara na calça, na sala. Vi que ela enrolou-se nos lençóis, o que me garantiu que não levantaria. Me encaminhei à cozinha, para verificar a porta.

Ali chegando, verifiquei, permanecia como estava, nada indicava que Antônio tivesse chegado. Quase morri do coração quando me virei para voltar, apressado, pois meu pênis duríssimo solicitava encarecidamente o calor daquela vulva, ao deparar-me com aquele rosto espião, por de trás de um marco de porta de uma pequena dispensa na cozinha. Antônio olhou-me sorridente:
- Cara, como ela, vai, come bem gostoso. Vou ficar olhando vocês, escondido.
- Tá, mas com cuidado, não deixa ela te ver – disse eu, ainda trêmulo do susto que tomei

Voltei rápido para a cama, já não tão excitado como antes, quase brochei com o susto. Mas a cena que presenciei quando voltei me fez voltar rapidamente ao estado de excitação total. Ela estava deitada de costas, com as pernas bem abertas, se masturbando, e me olhando com a cara mais safada que já vi.
- Olha pra mim, Rick. Olha. Olha a sem-vergonha que tu me fez virar. Me masturbo todos os dias desde que fez aquilo comigo. Vem cá, sente meu gosto, sente. Lambe o mel do meu tesão.

Fiquei absolutamente alucinado, jamais imaginei ver aquela mulher, sempre tão recatada, se comportando daquela maneira. Coloquei-me sobre a cama entre as pernas dela, acariciando seu ventre, e acolhi sua vulva já totalmente melada entre meus lábios, num beijo lascivo que parecia não ter fim. Ela gemia, puxando meus cabelos e apertando meu rosto contra vagina, como se quisesse me enfiar inteiro para dentro dela. Agarrei seus pulsos novamente, e serpenteei seu corpo até colar nosso peitos já suados. Beijei-a, e num movimento quase brusco, virei seu corpo de bruços, mordendo sua nuca com firmeza, mas com carinho ao mesmo tempo. Fiquei deitado sobre ela por uns instantes, sentindo meu membro escorregar-lhe por entre a coxas, por trás, até quase tocar sua vulva.

Discretamente, olhei para a porta, e vi uma silhueta furtiva nos observando. Senti que haveria problemas, ele estava muito ansioso por ver sua mulher sendo possuída. Seu tesão já estava lhe tirando o bom senso, e concluí que eu precisava intervir, pra evitar uma situação muito, mas muito constrangedora para todos nós. De repente, uma idéia quase mágica verteu-me, quando senti minha glande umedecer-se no tesão de Andréa, que gemia e rebolava descontrolada, pedindo pra ser metida. Eu ia vendá-la.

Agarrei Andréa pelos cabelos, de forma firme, quase brutal, prendendo-a no travesseiro. Ela gemeu de tesão, mostrando total submissão. Com a outra mão, tirei a fronha do outro travesseiro, dobrando-a em forma de fita, e vendei seus olhos. Ela deu um sorriso maroto, adorou a idéia.
- Isso, meu querido, faz de mim o que quiser, sou toda tua, vai, me usa!

Vi que a idéia foi bem-vinda, e a penumbra nos deu toda a cobertura necessária. Mal viu o que fiz, Antônio adentrou ao quarto, pra apreciar de perto sua esposinha safadinha sendo comida por mim. Coloquei-a de quarto, e Antônio parou ao lado da cama, olhando bem de perto. Como um marido liberal que também sou, sei bem do prazer que se sente ao ver a própria esposa abocanhando o pênis duro de um homem que está morrendo de tesão por ela, e dei este privilégio a ele. Posicionei-me em frente a ela, que tateava para achar meu corpo. Não demorou para encontrar o rumo de minha vara, endurecida em suas mãos. Fiquei em pé sobre a cama, ela de joelhos, começou a mamar como um bezerro faminto. Fazia barulho, deixava escorrer a saliva, que pingava sobre o colchão. Antônio não se absteve de aparar com a mão a saliva da esposa, levando-a imediatamente a boca. Olhei para ele, e sorri. Mal podia identificar-lhe as expressões, por conta da penumbra a que meus olhos aos poucos se acostumavam. Assim ficou Andréa por instantes, sendo observada fazendo aquela safadeza toda, bem de perto, pelo marido que se deleitava com a cena.

Ainda em pé, tirei meu pau de sua boca deliciosa, todo molhado, e comecei a esfregá-lo por todo o seu rosto, enquanto ia contornando seu corpo. Fiquei às suas costas, alisando seus seios, e beijando seu pescoço, enquanto ia vestindo o preservativo. Antônio, ajoelhado no chão, e apoiado na beira da cama, observava o mais próximo possível. Quase nos tocava as vezes. Ajoelhei-me atrás dela, e fui puxando seus quadris, trazendo sua xoxotinha, toda molhada, de encontro à minha vara, que em breve seria acolhida calorosamente por aquele delicioso corpo. E assim foi. De quatro, praticamente sentada sobre meu colo, agarrando minhas coxas por trás, Andréa rebolou até desfalecer de tanto gozar. Seu descontrole era óbvio, ela não conseguia conter o orgasmo, sua excitação era grande demais. Mal conseguia aproveitar as sensações, pois gozava rápido demais, descontrolada.

Deitei-a de bruços, e sobre ela, comecei a rebolar junto com seus movimentos, sentia meu pênis escorregadio, escapando constantemente para entre suas coxas, e ela totalmente encharcada, colocava-o de volta para dentro do corpo apenas com os movimentos. Estava dominando bem o próprio corpo, mais solta do que na primeira vez que transamos. Olhei para Antônio, ele agora se masturbava, um pouco mais afastado. E eu tinha medo que ele acabasse gemendo, e entregasse o ouro, mas procurava ser mais barulhento que ele, para cobrir-lhe falhas.

Suados, nossos corpos escorregavam, deslizavam gostoso um no outro, e neste ritmo, virei o corpo de Andréa para mim, fazendo um papai e mamãe delicioso, beijando muito sua boca. Aliás, o beijo é algo que me fascina, por vezes, mais que o próprio sexo. Meu pênis pulsava dentro dela, e ela fazia movimentos de contração, provocativa, com um sorriso safado, seguido de um “biquinho” convidativo e sacana.

Me enlouquecia, e eu viajava entre os dois planos... Estava tenso e cuidadoso, para que ela não visse a realidade em torno de si, e totalmente excitado, quase descontrolado e entregue ao desejo. Ia aos dois pólos de um segundo para outro.

Não demorou a Andréa dar-se conta que ali já se havia passado quase duas horas, preocupou-se com a possibilidade da volta de seu marido.
- Querido, meu marido deve estar a caminho de casa. Goza na tua fêmea, goza! E vai embora daqui, seu safado!

Foi impossível conter meu riso, quase convulso. Aproximei a boca de seu ouvido, e questionei:
- Ah, é assim? Sou só um objeto sexual na tua mão, que tu mandas embora a hora que bem entendes, é? – logicamente, eu estava sendo irônico, e ela não fez por menos.
- Por acaso acha que não? Tu é meu puto, e eu agora sou tua puta. Ninguém mandou fazer isso comigo, agora vai ter que fazer meu jogo, senão...
- Senão...? – provoquei.

Sem deixar que respondesse, virei novamente seu corpo de bruços, meio de lado, com rosto voltado para o lado esquerdo, oposto a que Antônio estava. Ergui o corpo, mantive-me ajoelhado, em posição tântrica, deixando meu pênis escorregar inteiro pra dentro de seu corpo. E assim iniciei uma seqüência de fortes estocadas, até sentir que o orgasmo fluiria. Naquele instante, vi que ela gozaria, era inevitável. Ou melhor, não era, parei de imediato, para que ela não gozasse! E disse isso aos seu ouvido.
- Não, não vais gozar pela quita vez, não vou deixar...
- Ahhh, não faz isso, não para, seu cachorro!
- Não – continuei – este orgasmo pertence ao teu marido. E é com ele que terás.

Eu já estava à beira da ejaculação, livrei-me da camisinha, e masturbando-me, derramei meu sêmen sobre suas costas, respingando os lençóis, os cabelos de Andréa, e tudo o que nos cercava. Foi uma gozada muito forte, creio que pela circunstância toda, acabei superestimulado. Ela ria-se toda, ficava se contorcendo, gargalhando a ponto de arrepiar-se.

Estava adorando aquilo tudo, e revelava-se uma mulher muito diferente da recatada que sempre fora, até então. Fiz sinal para que Antônio saísse do quarto, a sensação do orgasmo se dissipando de meus sentidos parecia trazer-me de volta a uma arriscada realidade até então suavizada pelo tesão que predominava. Ele, antes de acatar-me, veio até a beira da cama novamente, pé pó pé, fitando quase de cima a cena de minha gala escorrendo das costas de Andréa.

Ela nem poderia imaginar que aquele prazer todo, o que ela mais desejava esconder do marido que amava, era de forma quase idêntica o prazer dele também. Ao observar a cena, ainda embriagado pela sensação do gozo, cheguei a sentir um pouco de remorso, por estar enganando aquela tão magnífica mulher. Meu coração desejava que pudessem, os dois, ainda convergir seus desejos.

Antônio retirou-se, apressado, furtivo, e foi para a rua. Imaginei que tivesse deixado o carro longe de casa, pois não o escutamos chegar, provavelmente retornaria para o carro. Dei-lhe uns instantes, para sair, e fui distraindo Andréa, beijando-a, acariciando-a de forma romântica e carinhosa. Tirei sua venda, dei-lhe um beijo, e comecei a me vestir. Ela também, tratou de colocar suas roupas para “aguardar” o marido. Ela não parecia a mesma. Determinada, simplesmente ia me “tocando” para que saísse rápido, debochada, irônica, dona da situação. Eu realmente fora “usado”, e só eu sabia o quanto. Despedi-me, e saí, já mais de 02:30 da manhã.

Apenas dei a volta na quadra, e fiquei a espreita. Nem 10 minutos de espera, e Antônio já encostava o carro. Não colocou nem para dentro da garagem, desceu, afoito, e bateu na porta da frente. Ela abriu em seguida, vi que traçaram algumas palavras que não podia escutar, pela distância, mas ele foi afoito a beija-la, e ela pareceu muito desconcertada, mas não conseguiu evitar.

Ele entrou, e ela, antes de bater a porta, olhou, preocupada, para os lados, com a cabeça para fora da porta, como que querendo se certificar que eu não fora visto. Ma sabia ela o quão de perto eu tinha sido observado por seu amado marido...rs

No dia seguinte, a já habitual ligação em agradecimento de Antônio, contando-me que teve uma noite maravilhosa com ela, e que ela cumpriu minha sentença, guardando para ele o “5º” orgasmo da noite. Confessou também que teve muita vontade de contar a ela seus desejos, mas que lhe faltara coragem. Fiquei mais esperançoso, creio que não está longe o momento em que poderei dar aos dois o prazer de desfrutarem da consciência um do outro. Seguimos assim confidentes, Antônio, eu, e Andréa, onde à espreita, ocupo pacientemente o topo desta “pirâmide” amorosa. Abraços aos dedicados apreciadores do prazer alheio!

2 comentários:

Anônimo disse...

Nosssa!!!! Sem palavras ... adorei!!!!

CarlosAC1968@gmail.com disse...

Cara que foda maravilhosa!gastaria de participar?pois fico muito exitado com esses depoimentos de conto!procuro casal liberal para fudermos muito num menag?moro emSC.tenho 45anos.20x10cmde pica. meu email.CarlosAC1968@gmail.com