18 de janeiro de 2007

O Início de tudo para um Casal


Advirto que este relato é longo, pois procurarei ser detalhista. Bem, devido à minha ostensiva presença em sites, comunidades, e alguns anos atrás, até em revistas de interesse swinger e menager, acabei estabelecendo contato com muita gente, muitos casais, maridos, esposas e amigos, trocando muitas idéias com profissionais, psicólogos, terapeutas... Enfim, a gente vai aprimorando o conhecimento a cerca destas coisas do prazer. Por e-mail, fez contato comigo um distinto rapaz, André (nomes fictício) de 29 anos, casado havia 5 anos com uma bela jovem de 26 , Marina), ruiva, mingnon, muito tímida e inteligente. Estava comentando um artigo que escrevi sobre os riscos da abertura do relacionamento em certos caso. Neste artigo salientei a importância em se fazer a coisa sem finalidade de salvar o casamento, que, se já estivesse em crise, provavelmente poderia sucumbir por completo, deixando duas pessoas traumatizadas e infelizes. Pois, bem, dentre outros muitos detalhes que não cabem aqui, isso chamou a atenção dele. Ele tinha muita vontade de iniciar com a esposa no Swing, talvez no Ménage, mas tinha medo de estragar tudo, e de não poder olha-la mais depois, caso ficasse enciumado. Marcamos uma conversa por MSN, onde falamos por umas 2 horas sobre isso. Ele estava de fato preocupado, pois seu desejo era enorme, e ela sabia disso. Também tinha vontade, mas não tinha coragem. Resolvi ajuda-los a descobrir se era isso mesmo que queriam. Não me dispus a sair com eles de início, apenas queria auxilia-los a descobrir se realmente não se prejudicariam com isso. Nossa conversa se repetiu por umas 4 ou 5 vezes, e resolvemos um dia tomar um café juntos, num shopping aqui em Porto Alegre. Chegando lá, encantei-me com a beleza simples daquela menina, e ele era um rapaz tbm interessante. Não tinham filhos, eram universitários, batalhadores, e futuramente seriam bem sucedidos, ao meu ver. Conversamos timidamente por uns 10 minutos, sem achar entrada para o assunto. Falei de minha profissão, ele havia sido Militar, tinha curiosidade por como era minha profissão atualmente (sou Militar), se minha esposa e eu fazíamos a mesma coisa. Era engraçado, pois mesmo sendo mais novo que ele, tenho 26 anos, sentia-me muitos anos mais experiente, talvez por minha precocidade... Contei que minha esposa e eu tínhamos tido nossa experiências, mas que por opção, ela estava dando um tempo, talvez tentando engravidar, mesmo sem me dizer, a gente sabe como são os instintos femininos. Sou um homem relativamente bonito, sou bem apreciado por mulheres na rua, principalmente se estiver fardado (óbvio...rs), notei que ela foi observadora nisso, mas timidamente, pois ela tinha receio de magoá-lo, de enciúma-lo. E notei que ele a observava o tempo todo, para ver como me olhava. E tinha um misto de desejo e medo nos olhos dele, queria e ao mesmo tempo não queria. De cara, notei que era este o problema. Tinha ali uma fêmea perfeita para a liberalidade, mas um macho inseguro, que precisava confiar um pouco mais em si mesmo, e no amor dela. Sabia, de quebra, que ele provavelmente era pouco dotado. Isso o incomodava, e limitava-a, pois ele tinha pouca experiência, e era inseguro com mulheres. Não quis bancar o macho perfeito, preferi ater-me às trivialidades da relação. Comentei que eram lindos, e que via muito, mas muito amor e cumplicidade neles, troamos telefones, peguei o dele, recusei o dela, e despedimo-nos. Dois dias depois, liguei para ele: - OI ANDRÉ. ACHO QUE PODEMOS SAIR PRA TOMAR UMA CERVEJA, CONVERSAR, SOMENTE VC E EU, QUE TAL? Ele topou. Fomos a um bar, e conversei muito com ele sobre sua insegurança. Depois de resistir muito, ele admitiu. Falei-lhe sobre o amor. Sobre o quando o amor é importante, e o quanto ele pode superar qualquer medo, e que ele tinha escolha, não precisavam fazer nada com outras pessoas,mas que se optassem por fazer, tinham que assumir o risco de não gostar, mas sem jamais se criticarem um ao outro por terem tentado! Comentei de minhas experiências, e do quanto sofri no início, para superar meu preconceitos, mas que somente um pacto firme e forte entre o casal pode torna-los cúmplices, e o prazer, depois, dita o ritmo do resto. Ele chorou, disse que queria muito. Mas tinha medo de não amá-la mais depois. – BEM, ACHO QUE É UM RISCO OPCIONAL. Disse-lhe – NÃO ESTÁ OBRIGADO A TENTAR. SE A AMAS MAS DEVES TE QUESTIONAR SE FRACASSAR SEM TENTAR NÃO TE FARÁ DEIXAR DE AMÁ-LA DE FORMA SAUDÁVEL PARA SER OBSSESSIVA. ELA TEM TANTO DIREITO DE SER FELIZ QUANTO VC, SE A AMAS, SE PREOCUPARA´S MAIS COM O QUE ELA PENSARÁ DE SI MESMA DEPOIS. SE MERECE-A, DEIXE-A PARTICIPAR TBM DESTA FANTASI, NÃO FAÇAS APENAS POR TI. ENTÃO, DÊ CORDA A IMAGINAÇÃO DELA TODOS OS DIAS. SE TEU TESÃO CRESCER JUNTO COM O DELA, TENTES SEM MEDO. Ele prometeu fazer o que disse, e umas três semanas depois, fui convidado a ir a sua casa, para um jantar. E eu já sabia o que aconteceria. E deixaria que fosse maravilhoso, como merecia ser. Cheguei cedo, cerca de 18:30 em seu portão, uma casa simples, num bairro de classe média em Porto Alegre. Cheguei de moto, estacionei junto ao seu carro na garagem. – VEJO QUE TU GOSTA DE EMOÇÕES FORTES! Disse ele, ao ver a moto – MILITAR, MOTOCICLISTA, PRATICANTE DE ARTES MARCIAIS...! PARECE QUE GOSTAS DE RISCOS! Comentou sorrindo. Respondi rápido – NÃO É BEM COMO PARECE, DETESTO RISCOS! SOU UM MILITAR PREVIDENDE, CUIDADOSO, NÃOGOSTO DE GERAR NEM ENFRENTAR RISCOS. ANDO CALMAMENTE DE OTO, POR QUE É MAIS ECONÔMICA (SORRI), E LUTO DESDE CRIANÇA PRA APRENDER A MANTER A PAZ. JÁ ME LIVREI DE MAIS CONFUSÕES DO QUE ENTREI POR SABER LUTAR! Falei, entre gargalhadas de ambos! Ao entrar, deparei-me com Marina frente ao forno da cozinha, com um curtíssimo Shorts, Exibindo suas lindas coxas bronzeadas como só as ruivas ficam. Confesso que quase me babei, mas mantive a postura. Não sou de beber, mas aceitei uma cerveja, apenas uma lata. Vi que Marina estava tímida, notei que estavam tentando gera um clima “diferente”. Ela estava bem alegre, falou-me de seu trabalho como estagiária, de como era assediada por colegas... Reparei que estavam tentando entrar no assunto. Sorri, e comentei que não podia ser diferente, pois era linda. Ela estava em pé, próxima à mesa de centro da sala, ia e vinha da cozinha, fazia uma lasanha. Levantei-me, aproximando-me dela, num ato arriscado, mas sob controle. Ela viu levantar-me desavisadamente, ficou paralisada, insegura, passei ao seu lado bem rente a ela, seco, fitando seus olhos, e ao passar, cheirei ruidosamente seus cabelos. Mas não passei disso, dirigi-me ao banheiro, e retornei em seguida... Ela conversava com ele, sorridente e trêmula. Estavam visivelmente tensos e excitados, mas procurei dar-lhes o tom da naturalidade. Sentei próximo a eles, no mesmo sofá. Perguntei que música gostavam, e achamos um estilo em comum, adorávamos Lulu Santos, e ela levanto-use rapidamente para colocar o cd no som, e olhei-a por trás, com aquele minúsculo shorts de brim, que chegava a deixar sua “polpas” lindas e bronzeadinhas aparecendo, enclinando-se sobre o som, ficando assim ainda mais arrebitadas. Olhei-a bem, e olhei nos olhos de André, ele me observa atento. – SIM ANDRÉ, ELA É MARAVILHOSA. QUE HOMEM DE SORTE ÉS! OLHA O QUE SÃO AQUELAS COXAS, DEVES DORMIR ENTRE ELAS TODOS OS DIAS... QUE INVEJA! Ele sorriu, disse que sim. A música começou a tocar, e quando ela retornava, levantei e detive-a no caminho, perguntei se sabia dançar. Marina paralisou novamente, olhando pra André quase que com feições assustadas. Ele estava meio paralisado tbm, parecia tenso e incerto. Sorri, mantive-a parada onde estava, fui até ele, e peguei-o pela mão, fazendo-o levantar. A música que tocava era “Sereia Luminosa”. Trouxe ela até ela, e delicadamente, porém convicto, os fiz dançar. Sentei-me na mesa de centro, e vi que aos poucos, estavam se deixando climatizar, quando então levantei-me, vendo que se beijavam. Coloquei-me em pé, atrás dela, e abracei-a Ela o soltou levemente, pendendo a cabeça para trás, e ele beijando seu pescoço. Quando dei por mim, ela já estava com a nuca sobre meu ombro esquerdo, e André trêmulo, beijando seu pescoço, descendo ao peito. Segurei firme sua cintura, abraçando seu tórax com o braço esquerdo, e com a mão direita, acariciando seu rosto lindo e levemente sardento. Parecia uma menininha, a cena devia ser linda por outro ângulo. André ainda beijava seu pescoço, enquanto eu a embalava ao som da música, então virei seu rosto para meu lado, ainda apoiada em meu ombro, e beijei suavemente seus lábios. André viu, e gemeu de forma inesperada, subindo e beijando desesperadamente seu rosto, mas sem nos separar. Ela parecia embriagada, seus sentidos estavam atordoados de tesão provavelmente, e os dele, tbm. Escorreguei meus lábios por seu pescoço, e minha boca foi imediatamente substituída pela dele nos lábios dela. Beijava-a desesperado, parecia querer sentir meu gosto para crer no que se passava. Ajoelhei-me nas costas de Marina, beijando, sugando as tenras carnes de suas coxas, pela bainha desfiada de seu shorts, e fui puxando-a para o tapete, junto a mim. Deitei-a de costas no chão, e fiquei de lado, à sua direita. André deitou-se do lado esquerdo. Íamos revezando sua boca, seu pescoço, e em seguida, seis seios que desnudamos juntos. Ficamos nesta brincadeira por cerca de meia hora, quase todo o cd de Lulu, que embalava nossa pequena orgia de sentidos. Tirei a camisa e os sapatos, André já ficara somente de cuecas. Notei que por seu volume, eu não estava enganado, tinha um dote pequeno, isso o fazia inseguro. Senti que precisaria deixa-lo a vontade, mesmo não tendo um dote grande, eu o superava, isso poderia constrange-lo no dia seguinte, quando lembrassem. E sei que os dias seguintes de um primeiro ménage são os mais importantes, pois definem como será dali pra frente. Queria que fosse o melhor Para aquele casal tão lindo. Ficavam muito bem juntos, e eu desejava apenas ser um excelente experiência. André já tirava o shorts de Marina, ela estava estrategicamente sem calcinhas, olhei para ele, comentando – QUE COISA MARAVILHOSA, VCS DOIS SÃO PRECAVIDOS DEMAIS (RISOS). VÃOACABAR ME SEDUZINDO DESTE JEITO. Marina, pela primeira vez, deu uma gargalhada solta, e sem culpa, puxou-me pelo rosto, e me beijou por iniciativa própria. Pedi a André que a chupasse bastante, pra ver como estava molhada a esposinha linda dele. Ele não esperou nem eu terminar de falar, e enlouquecido, sorvia cada gota do tesão de Marina. – VÁ COM CALMA ANDRÉ, DEIXES ALGO PRA MIM, brinquei.

Ele, com o dedão, fez sinal de positivo. Estavam se saindo bem, do contrário, eu mesmo teria parado tudo e ido embora. Mas, tudo correu perfeitamente. Eu beijava muito Marina, e seus pequenos seios, que cabiam na palma te minha mão,quase inteiros na minha boca, tinham mamilos pequenos e rijos, parecia uma menininha de 14 anos, chegava-me a sentir culpado! Tirei minhas calças, e minha cueca já estava encharcada, como sempre fico com o tesão em tal ponto. Marina foi rápida, começou a me manipular por cima da cueca, delicadamente, mas muito ansiosa. André ficava olhando fixamente para a mão dela me manipulando, e gemia com certos movimentos. Ela passava a maior parte do tempo com os olhos cerrados, mas, vez ou outra, deitada sobre o tapete, fitava-o, como em sinal de afirmação de seu prazer. Fui escorregando minha cueca por minhas pernas, e quando não alcançava mais até a canela, por conta da posição, André foi gentil, e puxou-a para mim. Foi, evidentemente, o sinal mais claro de sua absoluta entrega à situação. Puxei marina para meu peito, de lado, e beijei-a muito, colando seis seios ao meu peito, André tomou um lugar no sofá, nos observando. Ela, sentada no chão, e recostada no sofá, ao lado da perna esquerda de André, eu, de joelho entre suas pernas, oferecendo-a meu membro, para que desfrutasse do gosto do tesão que me causava.

Ela foi tímida, deu um sorriso encabulado, e olhava meu corpo com um desejo contido, como quem jamais houvesse chupado um homem...

Ela já estava entrando no jogo de sedução, percebeu em mim um aliado perfeito para fazer seu jovem marido descobrir tudo o que tinha encoberto naquela mulher angelical, e aproveitar todos os prazeres a dois, a três, ou a quatro, como quisessem. – MARINA, ME CHUPA GOSTOSO, VAI. OLHA NOS OLHOS DO ANDRÉ, DEIXA ELE SENTIR O TEU PRAZER. DEIXA ELE SENTIR O PRAZER QUE TU ESTÁS ME DANDO.

Ela não hesitou mais, e abocanhou-me, com carinho, mas com a ansiedade de quem há muito queria poder fazer isso, libertar sua fantasia. André observava atônito, sua princesa alí, chupando outro macho, vendo o membro duro de outro macho habitando por entre os delicados lábios que ele beijava todos os dias. Fitava, encantado, com um suave franzir de testa, expressão mista de dor e prazer..

Sentia-se deliciosamente corrompido. Sua forma de olhar me denunciava, jamais seria o mesmo. Sentia que o prazer e o amor ali se consolidavam, e o ciúme seria apenas uma lembrança vergonhosa de sua falta de autoconfiança. Deixei-a chupar-me um pouco mais, dei-lhe um breve beijo, e a ergui, colocando-a de joelhos, apoiada sobre colo dele, quase de 4. Ele beijou sua boca, e fez com que o chupasse, oferecendo suas ancas, sua maravilhosa gruta mais do que encharcada para mim.

Chupei-a por um breve instante, somente o suficiente para colocar discretamente a camisinha, e posicionei-me para penetra-la por trás. Olhei ainda fixo para André? – POSSO? – DEVE!, disse ele, numa resposta óbvia. – DEVO? Perguntei, provocador. – POR FAVOR... Disse-me. Lentamente fui deixando meu rijo membro invadir aquela delicada princesa, seus pequenos lábios eram róseos, avermelhados das chupadas e mordidas que já havíamos dado. Suas carnes me receberam calorosamente em pequenos espasmos, seu quadril mexia de forma quase involuntária, e seu gemido foi intenso.

Ela gozara apenas pela situação, pelo êxtase do momento. A penetração foi apenas a consagração de suas fantasias. André começou a ter espasmos, e gozou na boca de Marina, desavisadamente, ela não gostava muito de esperma, desviou o rosto, e os jatos de sêmen dele eram gloriosos e fartos, denunciando o prazer intenso que sentia. Comecei a bomba-la com mais intensidade, abandonei a delicadeza, e ela explodiu em outro orgasmo.

Eu, que tenho uma resistência impressionante, já estava quase me rendendo àquela esfera que eu mesmo criei, e que me tirava a habitual resistência. Parei, senão gozaria antes do previsto por mim. E até então, sempre confiei mais no meu desempenho antes do primeiro orgasmo, pois minha ereção, para o segundo, poderia não ser perfeita, como eu fazia questão que fosse. Levantei Marina, sentei-a no sofá, e beijei sua boca. Ela deitou-se no colo do marido, coo quem descansa. Levantei-me para ir ao banheiro. Na passada, por trás do sofá, abracei carinhosamente André por cima das costas do sofá, parabenizando-o pela maturidade.

Quanto retornei do banheiro, com o rosto lavado, recomposto, eles transavam enlouquecidos, ative-me apenas a observar. Fiquei pensando, foi tudo perfeito, ali estavam felizes e excitados. Sentei-me, e olhava Marina ali, montada sobre André, de frente para ele, beijando-o apaixonada. Decidi que não precisávamos seguir adiante. Era o momento de absorção deles. Fui à cozinha, vi a lasanha já fria sobre o fogão, e sorri...

Era o sinal para não saturar o ambiente. Olhei-os da porta, ela já gozara mais umas duas vezes, estava por demais excitada, e ele se encaminhava para mais um orgasmo tbm.

Ela desfaleceu sobre ele, quase desmaiada. Dormiu quase de imediato, como se embriagada. Ele a acomodou, e veio até a cozinha. Olhou-me, e sorri. – CARA, QUE LOUCURA. NUNCA VI ELA ASSIM! Comentou, desacreditando – BEM ANDRÉ, NUNCA MAIS A VERÁ MENS EXCITADA QUE ISSO SE SOUBERES DEIXAR QUE SEUS TESÕES OS COMANDEM, SEMPRE NA MEDIDA DO BOM SENSO. VOU DEIXÁ-OS AGORA. QUERO QUE DESCANSEM. – MAS, E A LASANHA...? NOSSA, ATÉ ESQUECEMOS... DESCULPA! Entre risos, abracei-o, - PULAMOS DIRETAMENTE PARA A SOBREMESA!

Ele me acompanhou até a garagem, onde peguei minha moto. Estava deixando a casa quase 5 horas depois de ter entrado. Queria ter podido ficar mais, mas tenho minha princesa para realizar em casa, e como sempre volto encandecido pra casa depois de experiências assim, teríamos uma ótima noite... Afinal, nem mesmo cheguei a gozar na oportunidade certa que tive. Mas foi maravilhoso, e compensador, habitaria minha memória. Despedi-me, e deixei-os.

Isto é um breve (nem tão breve!) relato do que aconteceu, apenas o começo para nós três, mais coisas gostosas aconteceram, e, espero, estão por acontecer. Um abraço sincero aos maridos, esposas e casais que sabem a importância do amor, da cumplicidade, e da amizade, quando esta é possível e aconselhável.

3 comentários:

Anônimo disse...

simplesmente inspirador...

Anônimo disse...

quero mais...

CarlosAC1968@gmail.com disse...

Maravilhoso conto?muito exitante?pois também fico exitado?uma sensassao de desejo incontrolavel com muitos orgasmos!fico me imaginando com casal liberal num menag!nao me contenho e acabo me masturbando?procuro casal para menag.meu email.CarlosAC1968@gmail.com. Se algum se interessar estou totalmente à sua disposição ?moro em SC.tenho 45anos.dot.20x10cm